domingo, 15 de fevereiro de 2009

A História da Arte Ocidental

A história da arte ocidental diz respeito ao estudo, registro e discussão do desenvolvimento da arte em sua manifestação na evolução da sociedade ocidental. Esta história apresenta diferenças significativas em relação à evolução da arte no mundo oriental. Os estudos que tradicionalmente se faziam sobre história da arte normalmente levavam em consideração apenas a evolução deste campo da arte devido ao eurocentrismo corrente no mundo ocidental. Este estudo, no entanto, ao se considerar a cultura ocidental como elemento fundamental da vida contemporânea, faz-se necessário a fim de se compreender o alcance da arte ao redor do mundo, recebendo influências e sendo influenciada por outros movimentos. Estudiosos como Giulio Carlo Argan, por exemplo, consideram a arte contemporânea um desdobramento da crise da arte enquanto ciência européia.
Esta
história pode ser considerada predominantemente restrita ao contexto europeu por mais de três milênios: o núcleo principal da arte ocidental permaneceu no continente europeu até meados do século XX, especialmente após a II Guerra Mundial, quando o eixo desloca-se dali para os Estados Unidos.

Choupanas




Gramado Verde

Estrada do Campo

Bosque Arborizado

Rio no Bosque

Caída d' Água

A Pintura Neerlandesa

O século XVII foi o grande século da pintura neerlandesa. De entre os diversos artistas do período os que mais se destacaram foram: Rembrandt, Willem Kalf, Adriaen van Ostade, Gerard Terborch, Albert Cuyp, Jakob van Ruisdael, Jan Steen, Pieter de Hooch, Vermeer, Willem van de Velde e Meindert Hobbema. Apesar da qualidade e abundância da arte produzida neste século, houve um grande declínio com a entrada do século XVIII e se estendeu até o século XIX, sendo revertida com a chegada do gênio impressionista, Vincent van Gogh, no final do século XIX, e as pinturas abstratas de Piet Mondrian no século XX.
Antes do surgimento da Holanda como uma nação, existia pouca distinção entra a arte dos Países Baixos do Norte e o Sul (
arte flamenga). Durante a Idade Média a arte neerlandesa foi dominada pela influência de seus vizinhos mais fortes, Alemanha e França. Os artistas do século XV eram patronados e recebiam o suporte dos duque de Burgundy, cuja corte residia em Dijon. A arte era então voltada a motivos religiosos, sendo que vários dos artistas produziam peças para altares e outras pinturas religiosas no estilo realista.
A
Renassença italiana começou a influenciar os Países Baixos do Norte no início do século XVI e se torna evidente nos trabalhos de Jan Mostaert (1475 - 1555/56) e Cornelis Engelbrechtsen (1468 - 1533). Jan van Scorel (1495 - 1562) foi o primeiro artista a viajar constantemente à Itália e assimilou com sucesso alguns elemetos italianos ao seu estilo. Dentre os seus pupilos encontra-se Maerten van Heemskerck (1498 - 1574), um dos maiores representantes do Maneirimo, que tornou-se o estilo predominante na Holanda do século XVI. O Maneirismo copia o estilo das pinturas italianas, enquanto tenta deliberadamente quebrar com as regras clássicas. Buscava atingir a discordância em oposição à harmonia, e tentava criar novos efeitos nas pinturas. Haarlem e Utrecht tornaram-se os maiores centros de pintura Maneirista, nos Países Baixos do Norte.
A luta pela independência e a exaltação nacionalista contribuirão fortemente para construir a natureza da arte neerlandesa, no século XVII. Os temas religiosos, históricos ou
mitológicos não tinham mais apelo algum para os protestantes neerlandeses. Buscavam agora temas que exprimissem o orgulho pela nação. Esta auto-congratulação expressou-se através das paisagens, vistas das cidades, pinturas navais (a Holanda torna-se a potência naval do século XVII), e pinturas que glorificam a sua cultura burguesa, tais como retratos, pinturas de gênero e naturezas mortas. A Holanda não sofria influências estrangeiras, o que significa, que a arte que se desenvolveu foi original tanto nos temas quanto no estilo. A arte deixou de ser exclusividade dos mecenas, nobres ou religiosos, e passou a ser artigo da classe média em expansão. As pinturas eram raramente comissionadas, em sua grande parte eram vendidas assim como qualquer outra mercadoria.

Por do Sol

Entardecer

Paisagens de Praia


Pintura de Gênero

A pintura de gênero (ou género, em Portugal) desenvolveu-se a meio do florescimento do Barroco na Europa Católica (século XVII) nos Países Baixos, sobretudo nos Países Baixos do Norte (a porção que hoje corresponde à Holanda). Trata-se de um estilo sóbrio, realista, comprometido com a descrição de cenas rotineiras, temas da vida diária como homens dedicados ao seu ofício, mulheres cuidando dos afazeres domésticos, ou até mesmo paisagens. Nasce então a pintura de genre (ou petit genre) como uma resposta nacionalista, glorificadora da cultura neerlandesa, ao processo de libertação dos Países Baixos da dominação Espanhola.

Fonte :Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_de_g%C3%A9nero

Montanhas no Bosque

Torres - RS

Montanhas Geladas

Montanhas Floridas

Paisagem

Considera-se a paisagem como sendo o resultado material de todos os processos (naturais e sociais) que ocorrem em um determinado sítio. A paisagem é portanto construída a partir da síntese de todos os elementos presentes neste local e sua apreensão se dá pela imagem resultante dela (uma definição tradicional da paisagem é a de um espaço territorial abrangido pelo olhar). Uma paisagem é o mesmo que um espaço, é tudo que posso ver ao meu redor, isto é, tudo o que posso ver numa extensão ou espaço.
Numa outra definição, pode-se dizer que Paisagem, é um sistema complexo e dinâmico, onde diferentes fatores naturais e culturais interagem e evoluem em conjunto. Determina e é determinada pela ecologia, fatores culturais, emotivo-sensoriais e socio-econômicos. Devido a isto, o termo é normalmente usado para se referir às visuais e perspectivas existentes em cada ambiente, sendo inclusive uma categoria da pintura.

Árvores Laranjas

Árvores Amarelas


Ipê Rosa

Técnica

Toda Pintura é formada por um meio líquido, chamado médium ou aglutinante, que tem o poder de fixar os pigmentos (meio sólido e indivisível) sobre um suporte. A escolha dos materiais e técnica adequadas está diretamente ligada ao resultado desejado para o trabalho e como se pretende que ele seja entendido. Desta forma, a análise de qualquer obra artística passa pela identificação do suporte e da técnica utilizadas. O suporte mais comum é a tela (normalmente feita com um tecido tensionado sobre um chassis de madeira), embora durante a Idade Média e o Renascimento o afresco tenha tido mais importância. É possível também usar o papel (embora seja muito pouco adequado à maior parte das tintas). Quanto aos materiais, a escolha é mais demorada e, normalmente, envolve uma preferência pessoal do pintor e sua disponibilidade. O papel é suporte comum para a aquarela e o guache, e eventualmente para a tinta acrílica. As técnicas mais conhecidas são: a pintura a óleo, a tinta acrílica, o guache, a aquarela, a caseína, a resina alquídica, o afresco, a encáustica e a têmpera de ovo. É também possível lidar com pastéis e crayons, embora estes materiais estejam mais identificados com o desenho.

Flores

Hibíscos

Tulipas Avermelhadas

Tulipas Rosadas

Tulipas Bordô

Hortências Variadas

Hortências

História da Pintura

A pintura acompanha o ser humano por toda a sua história. Ainda que durante o período grego clássico não tenha se desenvolvido tanto quanto a escultura, a Pintura foi uma das principais formas de representação dos povos medievais, do Renascimento até o século XX.
Mas é a partir do
século XIX com o crescimento da técnica de reprodução de imagens, graças à Revolução Industrial, que a pintura de cavalete perde o espaço que tinha no mercado. Até então a gravura era a única forma de reprodução de imagens, trabalho muitas vezes realizado por pintores. Mas com o surgimento da fotografia, a função principal da pintura de cavalete, a representação de imagens, enfrenta uma competição difícil. Essa é, de certa maneira, a crise da imagem única e o apogeu de reprodução em massa.
No século XX a pintura de cavalete se mantém através da difusão da
galeria de arte. Mas a técnica da pintura continua a ser valorizada por vários tipos de designers (ilustradores, estilistas, etc.), especialmente na publicidade. Várias formas de reprodução técnica surgem nesse século, como o vídeo e diversos avanços na produção gráfica. A longo do século XX vários artistas experimentam com a pintura e a fotografia, criando colagens e gravuras, artistas como os dadaístas e os membros do pop art, só para mencionar alguns. Mas é com o advento da computação gráfica que a técnica da pintura se une completamente à fotografia. A imagem digital, por ser composta por pixeis, é um suporte em que se pode misturar as técnicas de pintura, desenho, escultura (3d) e fotografia.
A partir da revolução da
arte moderna e das novas tecnologias, os pintores adaptaram técnicas tradicionais ou as abandonaram , criando novas formas de representação e expressão visual.

Vaso

Menina no Bosque

Sobre a Pintura

A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma líquida a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas. Em um sentido mais específico, é a arte de pintar uma superfície, tais como papel, tela, ou uma parede (pintura mural ou de afrescos). A pintura a óleo é considerada por muitos como um dos suportes artísticos tradicionais mais importantes; muitas das obras de arte mais importantes do mundo, tais como a Mona Lisa, são pinturas a óleo. Diferencia-se do desenho pelo uso dos pigmentos líquidos e do uso constante da cor, enquanto aquele apropria-se principalmente de materiais secos. No entanto, há controvérsias sobre essa definição de pintura. Com a variedade de experiências entre diferentes meios e o uso da tecnologia digital, a idéia de que pintura não precisa se limitar à aplicação do "pigmento em forma líquida". Atualmente o conceito de pintura pode ser ampliado para a representação visual através das cores. Mesmo assim, a definição tradicional de pintura não deve ser ignorada.


Fonte: wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura

Casa no Lago

Muro das Flores

Estação

Roda D' Àgua

Choupanas

Casa Paisagem

Casário

Casários na Noite

Meu primeiro trabalho... Porteira

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Realizando meu sonho...

Sempre fui uma mulher muito da casa, do marido e dos filhos. Me casei cedo e sempre tive uma relação muito agradável com meu marido. Quando os filhos vieram, me tornei uma pessoa mais feliz e mais humana, como acontece com qualquer mulher que tem a felicidade de poder criar uma criança, onde no meu caso, foram quatro! Me sentia plena e feliz, como até hoje, mas como todos nós sabemos, os filhos crescem e seguem seus destinos. Todos eles são casados, e também já tenho a alegria de ser avó, mas contudo, sempre me faltava algo para completar meu dia, meu tempo e minhas vontades. Descobri meu talento para as artes plásticas após decidir que iria em busca do meu sonho... pintar! Fui me aperfeiçoando a cada dia, com técnicas e cores, e a cada novo trabalho concluído, sinto-me realizada e também inspirada a criar e pintar cada vez mais.
Espero que gostem do que vão ver e que deixem seus comentários, críticase sugestões, pois meu crescimento também depende dos novos olhares de pessoas como você que me achou aqui neste blog.
Um abraço e muito obrigada por prestigiar meu trabalho.
Iolanda Maria Pinto Nobre